Rock of ages

Uma verdadeira homenagem ao melhor do hard rock, especialmente dos anos 80. Assim se resume o musical Rock of ages, versão hollywoodiana, lançado em julho de 2012. A história começa ao som de Paradise city, do Guns n' Roses, que embala a viagem da mocinha do interior rumo à cidade grande Los Angeles. Já no ônibus, a balada Sister Christian do Night Ranger ajuda na esperança de dias melhores para ela poder alcançar o seu sonho de virar cantora. Esse é o mesmo objetivo do garçom do melhor pub de rock daqueles anos chamado Bourbon Room. Ao som de Poison com a clássica Nothing but a good time, o rapaz Drew reclama de ter que ralar e não ser reconhecido.

Depois de ser assaltada, a mocinha Sherrie (Juliane Hough) fica sem sua mala, mas ganha o coração de Drew, que a convida para trabalhar no Bourbon Club. Para comemorar, eles saem para passear e vão direto a uma loja de discos, cuja música de fundo é I remember you, do Skid You (dos anos 90). A seguir, um medley com Juke box hero, do Foreigner (dos anos 70)  e I love rock n' roll de Joan Jett (esta última interpretada pelos atores Alec Baldwin e Russel Brand, com atuações impagáveis). Em seguida, a excelente interpretação da "vilã" Catherine Zeta Jones da música Hit me with your best shot, de Pat Benatar. 

Romance

No primeiro encontro dos mocinhos, a trilha é de Waiting for a girl like you, de Foreigner, que combinou melhor com a voz do ator Diego Boneta. Novamente, ele solta a bela voz ao cantar Don't stop believing, do Journey. Sim, com essa declaração, o namoro é selado. Várias cenas do novo romance são embaladas por Talk dirty to me, do Poison. A paixão é tanta que Cherrie indica  Drew e sua banda para abrir a atração mais esperada daquela noite no pub. Para comemorar, mais um medley, desta vez com More than words, do Extreme, e Heaven, do Warrant.

A atuação mais comentada do filme foi a de Tom Cruise, que deu cara a Stacee Jaxx, o rei do hard rock. E adivinha onde ele tocaria naquela noite? Isso mesmo, no Bourbon. Quando ele entrou no local, a música homônima do filme, originalmente de Deff Leppard, tocou. O astro recebe uma repórter do revista Rolling Stone que lhe pergunta "Como é ser Stacee  Jaxx?". Em resposta à pergunta, ele canta a sua versão de Wanted dead or alive, do Bon Jovi. Logo, ele está no palco, com grandes efeitos de pirotecnia para ninguém botar defeito. Depois, surge um clima entre Stacee e a repórter e I want to know what love is, novamente de Foreigner, esquenta o momento. Destaque para a voz fina de Tom Cruise, que claramente tentou imitar os famosos agudos dos vocalistas do hard rock 80's.

Hora do show

Um mal entendido faz Drew pensar que, ao invés da jornalista, Stacee estava com Sherrie. Com ciúme, ele quase não faz seu show. Mas pensa melhor e resolve cantar sim. O resultado é a fulminante interpretação de I wanna rock, do Twisted sister. O detalhe importante são as várias echarpes do microfone, em uma clara homenagem ao frontman do Aerosmith, Steven Tyler. Depois, a atração da noite solta a fenomenal Pour some sugar on me, do Def Leppard. 

Mal tratada pelo namorado, Sherrie sai pelas ruas desolada. Hora do medley Shadows of the night e Harden my heart, ambas de Pat Benatar. Bringin on the heartbreak do Def Leppard ao fundo mostra um novo caminho à mocinha: uma casa de striptease. Do outro lado, o futuro astro do rock Drew resolve se reerguer ao som de Here I go again, do Whitesnake. Nesse interim, os personagens de Alec e Russel cedem a sua paixão ao som de Can't fight this feeling anymore do Air Supply. 

Enquanto Cherrie se reergue com Any way you want it, de Foreigner, Drew se vê em maus lençóis ao ser levado a formar uma boy band por influência do ex-empresário de Stacee. Os mocinhos coincidentemente se encontram e percebem que a vida de cantores não está dando certo. Nada melhor que Every rose has its torn, do Poison, para esse momento down, que também acomete os outros personagens, inclusive Jaxx, que fica arrasado ao ver uma matéria detonando-o na Rolling Stone.

Rock nunca morre

Para fechar o filme, a luta para manter o rock acesso tanto em Los Angeles quanto no Bourbon room com o medley de We built this city, do Starship, e We're not gonna take it, do Twisted Sister. A seguir No one like you, do Scorpions, mostra a Tom Cruise que ele está apaixonado pela repórter. Após um mico se apresentando com uma boy band, Drew beija Sherrie e mostra que nunca se pode deixar de acreditar nos sonhos ao som da mais famosa música do Journey, Don't stop believing, que supostamente ele compôs para contar a história de sua namorada. The end and the rock never dies.

---------------

Un verdadero homenage al mejor del hard rock, especialmente de los años 80. Así se resume el musical Rock of ages, versión hollywoodiana, estrenado en Julio de 2012. La história comienza al sonido de Paradise city, de Guns n' Roses, que acunaba el viaje de la chica del interior rumbo a la cuidad grande Los Angeles.  Ya en el autobús, la suave Sister Christian de Night Ranger ayuda en la esperanza de días mejores para ella poder lograr su sueño de convertirse en cantante. Ese es el mismo objetivo del camarero del mejor pub de rock de aquellos años llamado Bourbon Room. Al sonido de Poison con la clásica Nothing but a good time, el chico Drew reclama de tener que trabajar mucho y no ser reconocido.

Después de ser asaltada, la chica Sherrie (Juliane Hough) queda sin su maleta, pero gana el corazón de Drew, que la invita para trabajar en el Bourbon Club. Para celebrar, ellos salen para pasear y van directo a una tienda de discos, cuya música de fondo es I remember you, de Skid You (de los años 90). A seguir, un medley con Juke box hero, de Foreigner (de los años 70)  y I love rock n' roll de Joan Jett (esta última interpretada por los actores Alec Baldwin y Russel Brand, con actuaciones formidables). En seguida, la excelente interpretación de la “villana” Catherine Zeta Jones de la música Hit me with your best shot, de Pat Benatar. 

Romance

En el primera cita de los dos jovenes, la canción es de Waiting for a girl like you, de Foreigner, que combinó mejor con la interpretación del actor Diego Boneta. Nuevamente, él lanza su bella voz al cantar Don't stop believing, de Journey. Sí, con esa declaración, el noviazgo es sellado. Várias escenas del nuevo romance son acunadas por Talk dirty to me, do Poison. La pasión es tanta que Cherrie indica  Drew y su grupo para abrir la atracción más esperada de aquella noche en el pub. Para celebrar, más una vez un medley, de esta vez con More than words, de Extreme, y Heaven, de Warrant.

La actuación más comentada de la película fue la de Tom Cruise, que dió vida a Stacee Jaxx, el rey del hard rock. Y adivinha dónde él tocaría aquella noche? Eso mismo, en Bourbon. Cuando él entró al lugar, la musica con el mismo nombre de la película, originalmente de Def Leppard, tocó. El astro recibe una reportera de la revista Rolling Stone que le pregunta “Cómo es ser  Stacee  Jaxx?". En respuesta a su pregunta, él canta su versión de Wanted dead or alive, de Bon Jovi. Luego él está en el escenário, con grandes efectos  de pirotecnía para agradarlos a todos. Después, el cantante y la reportera se miran y I want to know what love is, novamente de Foreigner, calienta el momento. Destaque para a voz fina de Tom Cruise, que claramente intentó hacer los famosos agudos de los vocalistas del hard rock 80's.

Hora del show

Un mal entendido hizo Drew pensar que, al invés de la periodista, Stacee estava con Sherrie. Con celos, él casi no hizo su show. Pero piensa mejor y resuelve cantar de verdade. El resultado es la fulminante interpretación de I wanna rock, de Twisted sister. El detalle importante son las várias bufandas del micrófono, en un claro homenaje al frontman de Aerosmith, Steven Tyler. Después la atracción de la noche suelta la fenomenal Pour some sugar on me, de Def Leppard. 

Mal tratada por su novio, Sherrie sale por las calles muy triste. Hora del medley Shadows of the night y Harden my heart, ambas de Pat Benatar. Bringin on the heartbreak de Def Leppard al fondo muestra un nuevo camino a la chica: una casa de striptease. Del otro lado, el futuro astro de rock Drew resuelve levantarse al sonido de  Here I go again, de Whitesnake. En ese intervalo, los personajes de Alec y Russel ceden a su pasión al sonido de Can't fight this feeling anymore de Air Supply. 

Mientras Sherrie se levanta con Any way you want it, de Foreigner, Drew se ve en mala situación al ser llevado a formar una boy band por influencia del ex-empresário de Stacee. Los jovenes coincidentemente se encuentran y perciben que la vida de cantantes no les resultó bien. Nada mejor que Every rose has its torn, de Poison, para ese momento down, que también acomete los otros personajes, incluso Jaxx, que queda péssimo al ver un reportaje hablando mal de él en la Rolling Stone.

Rock nunca muere

Para encerra la película, la lucha para mantener el rock prendido tanto en los Los Angeles como en Bourbon room con el medley de We built this city, de Starship, y We're not gonna take it, de Twisted Sister. A seguir No one like you, de Scorpions, muestra a Tom Cruise que él está enamorado  por la reportera. Después de una ridícula presentación con una boy band, Drew la besa a Sherrie y muestra que nunca se puede dejar de crer en los sueños al sonido de la más famosa música de Journey, Don't stop believing, que supuestamente él compuso para contar la história de sua novia. The end and the rock never dies.



Linha mortal/ Línea mortal

O que acontece depois que morremos? Para onde vamos? O que vemos? O que sentimos? Estas são algumas questões que o filme Linha Mortal, de 1990, tenta responder.

Com os então jovens Julia Roberts, Kiefer Sutherland e Kevin Bacon como protagonistas, a história é passada, em grande parte, em uma Faculdade de Medicina, nos Estados Unidos. Um grupo de estudantes do curso decide investigar o tema em questão vivendo na própria pele a experiência pós-morte.

Como eles fazem isso? Utilizando, clandestinamente, toda a aparelhagem oferecida pela Faculdade. Por meio da aplicação intravenosa de medicamentos que paralisam o funcionamento do organismo, eles vão ao encontro da morte – pelo menos por alguns minutos.

Loucura

Apesar do grupo de cinco estudantes conseguir sanar a curiosidade sobre a morte, a consequência da “viagem” é a mudança da vida deles por completo. Lapsos de loucura, choros, violência, gritos e até depressão são alguns ingredientes.

Vale a pena?

Para aqueles que não têm problema em ver aulas de anatomia e procedimentos médicos, vale a reflexão. O tema é interessante e as interpretações dos atores, ótima. Destacaria a de Kiefer, que convence, com primazia, como o estudante ambicioso e neurótico.

---------

¿Qué sucede después que morimos? ¿Para dónde vamos? ¿Qué vemos? ¿Qué sentimos? Estas son algunas cuestiones que la película Línea Mortal, de 1990, intenta contestar.

Con los entonces jóvenes Julia Roberts, Kiefer Sutherland y Kevin Bacon como protagonistas, la historia se pasa, en grande parte, en una Facultad de Medicina, en los Estados Unidos. Un grupo de estudiantes del curso decide investigar el tema en curso viviendo en la propia piel la experiencia pós muerte.

¿Como ellos hacen eso? Utilizando, clandestinamente, todos los aparatos ofrecidos por la Facultad. Por médio de la aplicación intravenosa de medicamentos que paralisan el funcionamiento del organismo, ellos van al encuentro de la muerte – por lo menos por algunos minutos.

Locura

A pesar del grupo de cinco estudiantes lograr sanar la curiosidad sobre la muerte, la consecuencia del “viaje” es el cambio de su vida por completo. Lapsos de locura, llantos, violencia, gritos y hasta depresión son algunos ingredientes.

¿Vale la pena?

Para aquellos que no tienen problema en  ver clases de anatomía y procedimientos médicos, vale la reflexión. El tema es interesante y las interpretaciones de los actores, excelente. Destacaría la de Kiefer, que convece, con primacía, como el estudiante ambicioso y neurótico.

Trailer em inglês


Quase famosos / Casi famosos

Com a fantástica trilha sonora composta por canções de Led Zeppelin, The Who, Simon & Garfunkel, Lynard Skynard, Elton John, entre vários outros artistas, o filme Quase Famosos, de 2000, celebra o quão importante é, para um fã, cultuar uma banda, em especial de rock - um dos gêneros musicais que mais desperta paixões entre os apreciadores.

Enredo

O jovem Willian Miller (Patrick Fugit), então com 15 anos, na década de 70, na qual é retratado o filme, apaixona-se por rock ao ouvir os discos da sua irmã mais velha. Alia a sua nova paixão à escrita e, por influencia de um amigo, envia textos de sua autoria para a revista Rolling Stone. Esta o convida para ser o mais novo colaborador.

Embora conte com uma mãe controladora, aceita a proposta e sua primeira missão como repórter é acompanhar o famoso grupo Stillwater durante a sua turnê nos Estados Unidos. Ao longo de várias viagens, passa por um sem fim de experiências, torna-se amigo e confidente do guitarrista-líder da banda, Russel Hammond, interpretado por Billy Crudup, amadurece a olhos vistos e apaixona-se pela groupie Penny Lane (Kate Hudson).

Triângulo amoroso

O filme retrata com bastante cuidado e sutileza a paixão do jovem protagonista pela groupie, a qual, por sua vez, é a amante do guitarrista Russel. Para os espectadores, resta uma incógnita ao final, pois não se sabe quem fica com quem e se fica.

Homenagens

O diretor do filme, Cameron Crowe, fanático por rock n’ roll, quis homenagear três grupos (Led Zeppelin, Lynard Skynard e The Allman Brothers), cuja fusão, na sua interpretação, resultaria no Stillwater.

O personagem Willian, na verdade, é o alter-ego do próprio Crowe, que, aos 15 anos, colaborou com a Rolling Stone, quando acompanhou a mítica banda Led Zeppelin, em uma turnê, realizada nos anos 70.

Rock

Para os amantes do rock, o filme é uma experiência incrível, pela trilha, tanto de artistas originais quanto fictícios, pelos cenários (shows lotados) e, em especial, por focar na revista mundial mais importante do estilo musical.

Mucho Más Cinema recomenda!

-------------

Con el fantástico soundtrack compuesto por canciones de Led Zeppelin, The Who, Simon & Garfunkel, Lynard Skynard, Elton John, entre vários otros artistas, la película Casi Famosos, de 2000, celebra cómo es importante, para un fan, rendir culto un grupo, en especial de rock – uno de los géneros musicales que más despierta pasiones entre los apreciadores.

Guión

El joven Willian Miller (Patrick Fugit), entonces con 15 años, en la década de 70, en la cual es pasada la película, se enamora por rock al oír los discos de su hermana mayor. Junta su nueva pasión a la escrita y, por influencia de un amigo, envía textos de sua autoría para la revista Rolling Stone. Esta lo invita para ser su más nuevo colaborador.

Aunque tenga una madre controladora, acepta la propuesta y su primera misión como reportero es acompañar al famoso grupo Stillewater durante su gira por los Estados Unidos. A lo largo de varios viajes, pasa por un sin fin de experiencias, se vuelve amigo del guitarrista-lider del grupo, Russel Hammond, interpretado por Billy Crudup, madura a ojos vistos y se enamora por la groupie Penny Lane (Kate Hudson).

Triángulo amoroso
La película muestra con bastante cuidado y sutileza la pasión del joven protagonista por la groupie, la cual, por su vez, es amante del guitarrista Russel. Para los espectadores, sobra una incognita al final, pues no se sabe quien se queda con quien y si se queda.

Homenajes

El director de la película , Cameron Crowe, fanatico por rock n’ roll, quiso homenajear tres grupos  (Led Zeppelin, Lynard Skynard e The Allman Brothers), cuya mezcla, en su interpretación, resultaría en Stillwater.
El personaje Willian, en la verdad, es el alter-ego del próprio Crowe, quien, a los 15 años, colaboró con la Rolling Stone, cuando acompañó a la mitica banda Led Zeppelin, en su gira, realizada en los años 70.

Rock

Para los amantes de rock, la película es una experiencia increíble, tanto de artistas originales, como ficticios, por los escenarios (conciertos llenos) y, en especial, por enfocar en la revista mundial más importante del estilo musical.

Mucho Más Cinema recomienda!

Trailler

Uma mente brilhante/ Una mente brillante

Muitos atores realizaram interpretações sensacionais no cinema e foram agraciados com o melhor prêmio que a indústria desse segmento pode oferecer: um Oscar. Até aí, tudo bem. E aqueles que também fizeram o seu trabalho com primazia e, infelizmente, não tiveram o mesmo reconhecimento? São muitos os casos de injustiça. Hoje, citamos o caso de Russel Crowe, no filme Uma mente brilhante, de 2002.

Um trabalho ímpar e fantástico. Sim, a interpretação desse ator foi tão bem feita. Tão digna de aplausos. Tão viva. Como o filme é baseado na história real do matemático John Nash e dos transtornos psiquiátricos que ele tinha, Crowe esforçou-se ao máximo para conseguir chegar o mais perto da realidade. Objetivo atingido.

Vamos ao filme: como citado anteriormente, o roteiro retrata a vida dessa personalidade, que ganhou o premio Nobel de Economia em 1994, desde a época de faculdade até a velhice. Conta, ainda, a história de amor de Nash e Alicia (interpretada pela atriz Jennifer Connelly).

Esquizofrenia

Além das diversas cenas clássicas de Nash realizando cálculos e equações, inclusive na janela do seu quarto na faculdade, o filme foca bastante nas crises de Esquizofrenia pelas quais passava o matemático. Ele acreditava, piamente, que era perseguido, que trabalhava como espião, que devia proteger sua família contra maus elementos.

As tais crises são retratadas de uma maneira bem convincente e, ao assisti-las, justamente se percebe a grande falha do Oscar em não ter presenteado o ator Russel Crowe por sua sensacional interpretação. Na opinião de Mucho Más Cinema, naquele ano, não teve para mais ninguém. Pelo menos, Uma mente brilhante levou o Oscar de melhor filme de 2002.

Em tempo: pelo menos, a atriz Jennifer Connelly recebeu a estatueta por melhor atriz coadjuvante. Sim, a atuação dela também foi excelente.

--------------------

Muchos actores realizaron interpretaciones sensacionales en el cine y fueron agraciados con el mejor premio que la industria de ese segmento puede ofrecer: un Oscar. Hasta ese momento, todo bien. ¿Y aquellos que también hicieron su trabajo con primacía e, infelizmente, no tuvieron el mismo reconocimiento? Son muchos los casos de injusticia. Hoy, mencionamos el caso de Russel Crowe, en la película Una mente brillante, de 2002.

Un trabajo impar y fantástico. Sí, la interpretacion de ese actor fue tan bien hecha. Tan digna de aplausos. Tan viva. Como la película es basada en la historia real del matemático John Nash y de los transtornos psiquatricos que él tenía, Crowe se esforzó lo máximo para conseguir llegar lo más cerca de la realidad. Objetivo logrado.

Vamos a la película: como mencionado anteriormente, el guión retrata la vida de esa personalidad, que ganó el premio Nobel de Economía en 1994, desde la epoca de la facultad hasta la vejez. Cuenta, todavía, la historia de amor de Nash y Alicia (interpretada por la actriz Jennifer Connelly).

Esquizofrenia

Además de las diversas escenas clásicas de Nash realizando cálculos y ecuaciones, incluso en la ventana de su cuarto en la facultad, la película enfoca bastante en las crises de Esquizofrenia por las cuales pasaba el matematico. Él creía, piamente, que era perseguido, que trabajaba como espía, que debía proteger su familia contra los malos elementos.

Las tales crisis son retratadas de una manera bien convincente y, al verlas, justamente se percibe la gran falla del Oscar en no haber honrado al actor Russel Crowe por sua sensacional interpretación. En la opinión de Mucho Más Cinema, en aquel año, no hubo para nadie más. Por lo menos, Una mente brillante ganó por mejor película de 2002.

En tiempo: la actriz Jennifer Connelly recibió la estatueta por mejor actriz de reparto. Sí, la actuación de ella también fue excelente.

Mire el trailer


O casamento do meu ex / La boda de mi ex novio

Existem roteiros de filmes que têm o imenso poder de despertar reflexões. Mais: fazem com que você avalie a sua vida, rotina e pense no que fez e no que deixou de fazer. Esse é o cenário vivido por Laura, interpretada por Katie Holmes no filme O casamento do meu ex (2010).

A história, embora passada em um só dia, é densa, dramática e suscita dor tanto na protagonista quanto no noivo (Josh Duhamel) e noiva (Anna Paquin).

O filme retrata o antes e o durante de um casamento fadado ao insucesso. Laura namorou Tom na época da faculdade. Embora intenso, o relacionamento não resistiu à distância. Entretanto, ambos viviam em meio a flashbacks.

Um dia, Laura recebe o convite da sua amiga Lila (Paquin) para ser madrinha do seu casamento justamente com Tom. E ela aceita. Está pronto o drama. Momentos antes do enlace, Laura acusa Tom de não tê-la avisado de que se envolvia com Lila. E ele avisa que, embora a amasse, precisava de uma mulher diferente dela, que se entregasse a ele e o cuidasse. “Mas com minha amiga?”, questiona ela. A discussão, porém, não impede mais um flashback. Talvez o mais decisivo.

Escolhas erradas

Laura, forte e independente, tem medo do amor e, por isso, Tom escolhe uma mulher submissa e que o ame mais que tudo. O drama dela é ter feito escolhas erradas e não ter se entregado tanto ao ex quanto deveria. E agora, vendo o amor da sua vida prestes a se casar com a sua amiga, resolve refletir sobre suas atitudes (ou falta de).

O filme é intenso e, embora conte com um cenário escuro, e ser meio lento, é interessante. Faz você pensar em como lida com o amor.
Veja o trailer

--------------

Existen guiones de películas que tienen el inmenso poder de despertar reflexiones. Más: hacen con que tú evalúes tu vida, rutina y pienses en lo que hiciste y en lo que dejaste de hacer. Ese es el escenário vivido por Laura, interpretada por Katie Holmes en la película El casamiento de mi ex (2010).

La história, a pesar de ser pasada en un solo día, es densa, dramática y suscita dolor tanto en la protagonista como en el prometido (Josh Duhamel) y en la prometida (Anna Paquin).

La película presenta el antes y durante de una boda fadada a la falta de éxito. Laura estuvo de novia con Tom en la epoca de la universidad. A pesar de ser intenso, el relacionamiento no resistió a la distancia. Sin embargo, ambos vivían en medio a flashbacks.

Un día, Laura recibe la invitación de su amiga Lila (Paquin) para ser su madrina da casamiento justamente con Tom. Y ella acepta. Está listo el drama. Momentos antes de la boda, Laura acusa Tom de no haberle avisado de que involucraba con Lila. Y él avisa que, mismo amándola, necesitaba una mujer diferente de ella, que se entregase y lo cuidase. “¿Pero con mi amiga?”, cuestiona ella. La discusión, no obstante, no impide más un flashback. Tal vez el más decisivo.

Elecciones equivocadas

Laura, fuerte e independiente, tiene miedo del amor y, por eso, Tom escoje una mujer submisa y que lo ame más que toda. El drama de ella es haber hecho opciones equivocadas y no haberse entregado al ex como debería.  Y ahora, viendo al amor de su vida casi casándose con su amiga, resuelve reflexionar sobre sus actitudes (o falta de).

La película es intensa y, a pesar de contar con un escenário oscuro, y ser medio lento, es interesante. Hace con que pienses en como actuas en el amor.



Trailer en portugués